𝐌𝐨ç𝐚𝐦𝐛𝐢𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐬𝐚𝐛𝐞𝐫 𝐨𝐫𝐢𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐨𝐬 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐨𝐫𝐠𝐚𝐧𝐢𝐳𝐚çõ𝐞𝐬

 


O Governo de Moçambique apelou à "clareza" sobre a origem do financiamentos das organizações da sociedade civil no país, pedindo atenção à questão do branqueamento de capitais.

O que nós queremos é que neste processo de financiamento cumpramos com aquilo que são as leis nacionais", disse à comunicação social o secretário permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Justino Tonela, à margem do primeiro dia do Congresso das Organizações de Sociedade Civil, em Maputo.

Para o representante, é necessário que as plataformas cívicas, que também contribuem para o "desenvolvimento do país", assumam a preocupação com o branqueamento de capitais.

"Portanto, toda a atuação das organizações da sociedade civil tenham exatamente a atenção a questão do branqueamento de capitais", salientou Tonela.

Por outro lado, a diretora executiva do Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC), Fidélia Chemane, explicou que os recursos para apoiar as Organizações ONG Não-Governamentais "diminuem todos os dias", obrigando à busca por novas estratégias de financiamento no país.

"A estratégia que temos estado a implementar até agora é refletir sobre que outras que outras oportunidades há por aí de financiamento", explicou ainda Chemane.

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