Populares marcharam até ao Conselho Municipal de Boane para exigir algo que deveria ser básico: água nas torneiras.




Já passou o tempo em que os dirigentes só sabiam apertar o pescoço com gravatas de seda, afundar-se nas cadeiras giratórias de couro e “bufar” o dia inteiro no ar-condicionado, fingindo que estão a trabalhar. No fim do mês, ainda saem com os bolsos cheios—300 mil meticais garantidos, mais renda de casa, alimentação, oito empregadas, carros protocolares e até subsídios de férias… por bufar!  

Mas acabou-se a brincadeira. O povo não vai mais tolerar "excelências" de barriga grande que só aparecem em público para discursos vazios e inaugurações de placas. Um dirigente de verdade não se esconde atrás de secretárias e carros de vidros fumados; ele tem que ser um servidor público de facto, capaz de encarar o povo no gabinete, ouvir as suas queixas e, acima de tudo, resolver os problemas.  

Os barrigudos sem agenda, que só vivem de discursos reciclados e promessas vazias, vão cair. E não vai demorar.

O poder foi devolvido ao povo…

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