As televisões nacionais fingem não ver o trabalho de VM7


. Ignoram deliberadamente o movimento popular. É como se houvesse uma ordem superior para nunca mencionar o nome Venâncio. Mas quando VM7 concede entrevistas exclusivas à imprensa internacional, os mesmos que o silenciam sentem ciúmes e questionam por que não foi com eles

O sistema controla as televisões, dita a pauta, paga jornalistas para não falar de Venâncio, ou, quando falam, distorcer os factos, destacando apenas o que possa prejudicá-lo. Se isso não é verdade, então me expliquem: em que parte do mundo um homem paralisa uma província inteira por dois dias e isso não vira notícia?

Como explicar que pessoas vieram de comunidades distantes, lotaram cada canto da estrada nacional N1, bloquearam o trânsito das 12h às 19h – e isso simplesmente não foi noticiado? Como justificar que comerciantes fecharam suas lojas mais cedo em Macia só para esperar seu presidente e isso não mereceu uma única manchete? Como ignorar que homens, mulheres e jovens subiram em caminhões, árvores, telhados, apenas para ter um vislumbre de VM7 – e mesmo assim as câmeras se voltaram para outro lado?

E o mais impressionante: nenhuma dessas visitas foi anunciada previamente. Cada comunidade apenas soube que Venâncio passaria e, espontaneamente, se organizou para recebê-lo. Desde cedo, reuniram-se, tomaram as ruas, demonstraram sua esperança. Mas, para a grande mídia nacional, nada disso aconteceu.

Mas basta Chapo Bufar, já é uma matéria para abrir a hora nobre com ela… Se bufar e tossir ao mesmo tempo… aí é demais…além de ser matéria de abertura, vão abrir espaço para um analista acadêmico cometer sobre a beleza do bufo em pleno jornal da noite e ainda será um tema de debate naquelas programas habituais que vão ao ar depois da novela…

As televisões nacionais fingem não ver o trabalho de VM7. Ignoram deliberadamente o movimento popular que cresce a cada dia. É como se houvesse uma ordem superior para nunca mencionar o nome Venâncio. Mas quando VM7 concede entrevistas exclusivas à imprensa internacional, os mesmos que o silenciam sentem ciúmes e questionam por que não foi com eles.

O sistema controla as televisões, dita a pauta, paga jornalistas para não falar de Venâncio, ou, quando falam, distorcer os fatos, destacando apenas o que possa prejudicá-lo. Se isso não é verdade, então me expliquem: em que parte do mundo um homem paralisa uma província inteira por dois dias e isso não vira notícia?

Como explicar que pessoas vieram de comunidades distantes, lotaram cada canto da estrada nacional N1, bloquearam o trânsito das 12h às 19h – e isso simplesmente não foi noticiado? Como justificar que comerciantes fecharam suas lojas mais cedo em Macia só para esperar seu presidente e isso não mereceu uma única manchete? Como ignorar que homens, mulheres e jovens subiram em caminhões, árvores, telhados, apenas para ter um vislumbre de VM7 – e mesmo assim as câmeras se voltaram para outro lado?

E o mais impressionante: nenhuma dessas visitas foi anunciada previamente. Cada comunidade apenas soube que Venâncio passaria e, espontaneamente, se organizou para recebê-lo. Desde cedo, reuniram-se, tomaram as ruas, demonstraram sua esperança. Mas, para a grande mídia nacional, nada disso aconteceu.

A verdade é que tentam apagar o que está diante dos olhos de todos. Mas há coisas que nem o silêncio consegue esconder.

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